É nestes ambientes que ocorrem negociações, processos de decisão (de compra), e a produção de colaboradores.
Ao se compreender que os ambientes influenciam no humor e bem estar das pessoas, a arquitetura torna-se uma ferramenta eficiente que, com uma intenção definida, pode evocar sensações e ações.
Seja uma maior concentração - para um trabalho específico, seja a descontração para um espaço comercial, esta intenção deve estar alinhada e expressar o que a empresa quer comunicar ao público e mercado.
Muito mais que apenas a estética, quando a arquitetura se une a neurociência, ela influencia comportamentos. - e resultados. Ela pode conduzir ao relaxamento - o que deveria acontecer em clínicas médicas, ela pode sugerir uma certa tensão - em ambientes muito sofisticados, e pode conduzir ao encantamento, sensação ideal em ambientes comerciais para gerar desejo de compra e identificação.
Nestes casos, os espaços deixam de ser apenas um ambiente, tornam-se ferramentas de marketing.
Estudos científicos já comprovaram que os ambientes mudam as estruturas cerebrais (através das sensações acima descritas), e essas mudanças influenciam nossos comportamentos e maneira de agir.
Um ambiente atraente gera conexões cerebrais com seus usuários, e isso gera identificação com a empresa, e até o produto.
A correta utilização da arquitetura - e da neuroarquitetura - gera reações positivas, valoriza o ambiente e a empresa, e melhora os resultados do negócio.
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