sexta-feira, 30 de julho de 2010

Cigarros x livros de bolso: Ruas de Hamburgo ganham mini-livrarias

Criatividade e inovação dão novo sentido aquelas antigas máquinas de vender cigarros nas ruas.
Nas ruas de Hamburgo, algumas das antigas máquinas que vendiam cigarros foram reformadas e atualmente possibilitam o consumo de uma prática muito mais saudável: a leitura.

A Hamburger Automatenverlag teve a ideia de transformá-las e dar-lhes uma nova utilidade. Hoje, em vez de caixas de cigarros, elas carregam pequenos romances, livros com fotos, poesias e trabalhos de autores locais.

As máquinas encontram-se distribuídas dentro da Universidade de Hamburgo e em suas redondezas. Cada mini-livro custa 4 euros e em breve os títulos também poderão ser comprados pela internet.

Conceito inovador em Arquitetura: Batumi Aquarium

Batumi é uma cidade costeira, localizada no Mar Negro. É capital de Ajária, país que fica a sudoeste da Georgia. Nessa desconhecida cidade será construído o Batumi Aquarium, um aquário que unirá espécies marinhas de quatro difrentes regiões oceânicas: Mediterrâneo; Mar Negro; Mar Egeu e Oceano Índico.


Batumi será um moderno espaço que proporcionará aos visitantes uma experiência cultural, educativa, divertida e visualmente estimulante. Em suas salas, que abrigarão as piscinas com as espécies marinhas, além de efeitos digitais com explicações e imagens oceânicas, os visitantes poderão experimentar diferentes formas de se inserir à vida submarina.
 O projeto arquitetônico, assinado pelo escritório Henning Larsen, traz o formato em pedras, simbolizando as formações rochosas características da região de Batumi, próxima ao porto da cidade. Ainda não há previsão de construção e inauguração do aquário.













Heineken inaugura primeira loja conceito da marca

Ainda falando de cervejas, a Heineken e a Tjep (empresa de studio design holandesa) abriram a primeira loja da marca Heineken no centro de Amesterdã. A loja é dividida em 4 ambientes: moda - com roupas da marca, bebidas - no seu estado de arte, estúdio completo - para gravação de jovens músicos talentosos e uma seção de tickets e viagens - para venda de ingressos dos shows patrocinados pela Heineken.

O conceito é a experiência da marca com o cliente, brincando com as cores e a cerveja. No fundo estimula o consumo da marca, da cerveja e cria um passo à mais no relacionamento com os clientes.

Essa pode ser um novo negócio para as marcas de cervejas brasileira que podem abrir a sua loja conceito, e gerar assim uma nova forma de experiência  com seus consumidores.Claro que cada uma deveria refletir em seus ambientes sua característia de mercado e consumidor - Brahma com um espaço para futebol e outros esportes, Skol focada em seu público jovem e espaços para shows e música, etc. Falando nisso, será que a Skol vai ser a primeira? 


quinta-feira, 29 de julho de 2010

BRAHMA divulga sua nova lata vermelha

A Brahma acaba com o mistério (que já não era tanto mistério assim), em torno de sua lata e divulgou, no último sábado (24), a segunda fase da campanha que reposiciona a cerveja no mercado. A nova embalagem, vermelha, é parte da estratégia que tem como slogan "O sabor de sua Brahma agora na cor da Brahma". Além da lata, o logotipo, reproduzido nas garrafas e em todo o material de comunicação, também foi modificado para reforçar o novo conceito.

Ao longo dos últimos três anos, a Brahma focou a comunicação nos valores do consumidor, no 'brahmeiro', e teve como auge desse posicionamento os comerciais transmitidos durante a Copa do Mundo, em que Dunga foi garoto-propaganda. Na nova fase, a ideia é focar no produto. "Com a campanha 'Brahmeiros' conseguimos reforçar os valores e nos aproximar ainda mais do consumidor da marca. A gente falou muito de quem é esse brahmeiro. Agora a gente vai falar do que ele gosta. É isso que entregamos com este novo conceito: o 'Brahmeiro' que conhecia sua cerveja de olhos fechados, também poderá identificá-la de olhos abertos", diz Sérgio Eleutério, gerente de comunicação de Brahma.

Atrelada à nova comunicação visual, a marca estreia também uma nova forma de se comunicar com seu público, com tom mais irreverente, já apresentado nos vídeos que disseminaram o teaser com a pergunta "Por que a lata da Brahma é branca?" pela internet. A página da cerveja no Youtube alcançou cerca de 400 mil visualizações em uma semana, de acordo com Eleutério.





É a primeira vez na sua história que a Brahma passa por uma reformulação na sua linha de produção. A nova marca foi desenvolvida pela Narita Design, e a campanha publicitária é da agência Africa.
O plano de mídia inclui também peças no PDV, anúncios e peças para web.

Os comerciais evoluirão com poucas alterações até a chegada do Verão. Repare: os personagens do comercial usam ou roupa branca, ou roupa vermelha e quem está de vermelho sempre está em uma ação "positiva" e em linha com o novo conceito da campanha. Essas são as mensagens subliminares. Se encontrarem mais alguma avisem.

McDonalds: Big Mac brasileiro é o quarto mais caro do mundo

A revista britânica The Economist publicou mais uma edição de seu tradicional Índice Big Mac, que compara os preços do sanduíche em diversos países para detectar pistas sobre a situação do câmbio em relação ao dólar nas economias pesquisadas.

A publicação aponta que o Brasil é um dos poucos países emergentes onde o câmbio aparece sobrevalorizado no índice.
O Brasil aparece na lista da Economist como o quarto país com Big Mac mais caro do mundo, atrás apenas da Noruega, da Suécia e da Suíça. Comer o sanduíche no Brasil custa o equivalente a US$ 4,91 (ou R$ 8,71), mais caro que o preço nos Estados Unidos, onde ele custa US$ 3,73 (R$ 6,57). A partir daí, a revista conclui que o real está sobrevalorizado em 31% em relação ao dólar.

Preço do sanduíche Big Mac em dólar dos EUA
1. Noruega 7,20
2. Suécia 6,56
3. Suíça 6,19
4. Brasil 4,91
5. Dinamarca 4,90
6. Colômbia 4,39
7. Zona do euro 4,33
8. Canadá 4,00
9. Turquia 3,89
10. Israel 3,86
11. Austrália 3.84
12. Costa Rica 3,83
13. Uruguai 3,74
14. Estados Unidos 3,73
15. Japão 3,67
16. Nova Zelândia 3,59
17. Grã-Bretanha 3,48
18. República Tcheca 3,43
19. Chile 3,34
20. Hungria 3,33




































Ou seja, levando-se em conta o índice utilizado pela Economist, o dólar deveria atualmente estar cotado em R$ 2,33. A revista considera que o ideal é que o sanduíche custe o mesmo que nos Estados Unidos.
“O real do Brasil é uma das poucas moedas de mercados emergentes que são negociadas bem acima do ponto de referência do índice Big Mac. Com os juros altos, o Brasil tem atraído a atenção de investidores famintos por lucros. A economia do hambúrguer sugere que o real está sobrevalorizado em 31%”, diz a revista.

Na China, o Big Mac custa US$ 1,95, o que indicaria que o yuan, apesar da “flexibilização” prometida pelo governo chinês, está desvalorizado em 48%.
Entre os países pesquisados, o Big Mac mais barato pode ser comprado na Argentina, onde o sanduíche custa US$ 1,78, o que aponta uma desvalorização de 52% do peso em relação ao dólar.

A Economist, no entanto, admite que o Índice Big Mac não é uma ferramenta precisa para analisar o câmbio, e outros fatores, como preço de aluguéis e salários, influenciam no valor do sanduíche.
Essa pesquisa abre margem de crescimento de outras redes de fastfood, que posicionam o preço da principal refeição abaixo dos preços da maior rede de fast food do mundo. Quando for à uma praça de alimentação faça a comparação.