Engraçado a quantidade de fontes alternativas para a produção de papéis que vemos ultimamente. Esta, de cana-de-açúcar eu não conhecia, e fiquei pasma ao saber que ela existe desde 1838 (ou antes até).
O papel é produzido a partir do bagaço da cana de açúcar, e é um processo totalmente sustentável pois aproveita um resíduo industrial, e produz papel de maneira que o ciclo de produção fica totalmente fechado. Evita assim a descarga de resíduos nocivos a natureza, tanto resíduos aéreos provenientes de queimas e combustão, quanto líquidos, inerentes ao processo de produção de papel. (Desde que a empresa produtora trate seus efluentes pós-produção e evite a limpeza do solo com queimadas - o que seria coerente de quem produz papéis ecológicos.).
Surgiu então a interferência da GCE Papéis propondo mudanças em alguns aspectos do papel para que o mesmo pudesse atender o mercado de copiadoras e impressoras, mudanças como teor de umidade, lisura e opacidade, criando embalagem, sendo o papel mais branco do segmento ecologicamente correto, e ainda alcalino o que preserva por muitos anos a alvura apresentada.
Bom saber. Mais informações: http://www.gcepapeis.com.br
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