quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Puma lança nova embalagem ecológica

3 anos, este é o tempo que durou o projeto de uma embalagem para tênis que reforma completamente a cadeia de fornecimento da marca de calçados PUMA, poupando milhões em eletricidade, combustível e água. 

Era difícil de imaginar algo simples como uma caixa de tênis sendo completamente reformulada e repensada. Mas a Puma e a Fuseproject, empresa de design liderada por Yves Behar, fizeram exatamente isso em um projeto que durou 3 anos. Este projeto é apenas o começo de uma reformulação da marca que será revelado em breve.

“Repensar uma caixa de tênis é um problema extremamente complexo, e os custo de impressão e de resíduos de impressão são imenos” diz Béhar. 

Após passar 21 meses estudando a fabricação da caixa e o transporte, a Fuseproject percebeu que qualquer melhoria para o sistema, que já era enxuto, seria meramente incremental. Então, ao invés disso, a “pequena bolsa inteligente” combina os dois componentes de todas as vendas de calçados, a bolsa e a caixa, com a engenhosidade da alta tecnologia.

O saco envolve a caixa de papelão interior, dando-lhe forma e reduzindo o uso do papelão em 65%. Além disso, não há o uso da caixa exterior brilhante, não há o papelão laminado que interfere na reciclagem e não há o papel de seda dentro. E não necessita mais da sacola plástica descartável. A bolsa em si é feita de PET reciclado e sem tecidos. O uso de tecidos aumenta a densidade e o uso de materiais que aumentam a intensidade e gastos na produção.

A Puma estima que o impacto destas mudanças resulte no corte no consumo de água, energia e consumo de combustível em 60% em um ano, o que seria uma economia de 8.500 toneladas de papel, 20 milhões de mega joules de energia elétrica, 999.240 litros de combustível e 999 litros de água. A substituição dos sacos plásticos irá poupar 275 toneladas de plásticos e o peso leve da carga irá poupar outros 499.620 litros de combustível. 
O modelo segue abaixo:



Fonte: Fastcompany

Panasonic lança embalagem inovadora

A nova embalagem de fones de ouvido da Panasonic chama a atenção pelo design e inovação. Ela não tem nada de mais, mas é clean, diferenciada das demais embalagens de fones, e usa os 2 fones, o controle de volume e pouco fio para criar a figura de uma colcheia. A embalagem foi criada pelo estúdio de design alemão Scholz and Friends. Segundo a Wired, a simplicidade e mensagem da caixa renderam o prêmio Cannes Lions de design para os alemães. 


Fonte: Wired



Cachaça Sagatiba também com nova embalagem em edição limitada

2010 está sendo o ano das embalagens. Depois da Brahma, Devassa, Leite Moça, Toddy, Fermento Royal, etc.... a cachaça Sagatiba também lançou sua embalagem diferenciada ee em edição limitada para a linha premium Sagatiba Pura, a nova caixa mostra o mix das frutas, com a natureza, mostrando os aspectos Brasileiros, dando a sugestão para o uso de diversas frutas para uma combinação com a cachaça.
A nova embalagem poderão ser vistas nas principais redes de supermercados do Brasil, e também nos Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha, onde a Sagatiba atua. A criação é da Agência Almap BBDO.

Casa Branca terá energia solar

 Parece que o presidente Obama cedeu finalmente à pressão e a Casa Branca está prestes a ter painéis solares outra vez. Na década de 1970 o presidente Jimmy Carter instalou painéis solares no telhado da residência da presidência norte-americana. Mas os ventos do conservadorismo, trazidos pelo governo de Ronald Reagan, levaram não só as várias políticas sociais, como também os painéis de Jimmy Carter. Afinal, energias renováveis nunca foram o forte dos vários governos conservadores, quase sempre comprometidos com os cartéis do petróleo.
Recentemente várias organizações ambientalistas e defensoras das energias renováveis vêm pressionando o atual ocupante da Casa Branca para adotar esta saída como um sinal de seu compromisso com as energias renováveis. A nova matriz solar deverá ser instalada na próxima primavera e vai oferecer à primeira família não só água quente, como também energia complementar para algumas necessidades.
Uma das forças motrizes para que Obama se decidisse pela instalação dos painéis vinha do próprio Secretário de Energia Steven
Desde a posse, a medida era uma promessa
Desde a posse, a medida era uma promessa
 Chu. E foi ele, também, quem anunciou no último dia primeiro de outubro a implementação da medida, em uma conferência com lideranças de organizações ambientais.  
Estas mesmas lideranças ambientais esperam, agora, que o passo dado pelo Presidente Obama represente um sinal de que haverá maior empenho pela aprovação da nova legislação climática. Seria ótimo que este ótimo exemplo americano influenciasse a próxima ocupante do Palácio do Planalto. Espaço e sol não faltariam.

Fonte: E/A - Engenharia e Arquitetura

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Matte Leão utiliza latas com design histórico em ação promocional


“As latas históricas promocionais criam uma atmosfera toda especial. Além de resgatarem memórias pessoais, simbolizam a tradição e a expertise desenvolvida por esta empresa que possui mais de um século de atuação no mercado de chá. Através das latas históricas, trazemos as raízes da Leão para nossos atuais consumidores”, comenta Renato Fukuhara, diretor de Wellness e Energy da Coca-Cola Brasil.
A Leão é a principal empresa no mercado brasileiro de chás e infusões e faz parte do grupo Coca-Cola Brasil. Desde a fundação da Leão, em 1901, a marca Matte Leão se consolidou como referência para o segmento. 

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Gestão do design em pequenas empresas

A atividade começou a evoluir após a revolução industrial, época em que a preocupação era com a produção e não havia concorrência. Com o tempo as indústrias começaram a se firmar, mas o produto final era praticamente o mesmo. Era a tradição que contava na hora da escolha do produto. A partir do momento em que o consumidor passou a ter opções de escolha, a estética e funcionalidade do produto começaram a ser trabalhadas. Assim, o design se transformou em uma ferramenta de diferenciação entre as empresas, aliado a outras atividades como o marketing, que surgiu também na mesma época.
Mas quais as vantagens da aplicação do design nas empresas?
 É preciso entender que, para que uma empresa obtenha sucesso, é necessário que o produto ou serviço oferecido, seja bem recebido pelo consumidor-cliente. O desafio do empresário, de grandes, médias e pequenas empresas, é conquistar a confiança do seu público.
 Uma das estratégias para alavancar as vendas e manter as empresas no mercado é agregar valor aos produtos ou serviços prestados, e o Design é uma das ferramentas que tem sido utilizada para isso. O Design auxilia na melhoria de aspectos funcionais, ergonômicos e visuais dos produtos, buscando além de atender as necessidades dos consumidores, melhorar o conforto, a segurança e a satisfação dos usuários, e assim se destacar perante seus concorrentes.
Agregar valor, neste caso, é trazer junto às funções básicas do produto ou serviço, características que venham a somar benefício e trazer conforto ao cliente. 
O diretor-presidente do Sebrae, Paulo Tarciso Okamotto, mostra dados relevantes que explicitam a importância da interferência dessa atividade nas empresas:
Pesquisa da Open University na Inglaterra, com 221 pequenas empresas, mostrou resultados importantes: em 90% dos casos, elas obtiveram lucros com o novo design, registrando retorno do capital investido em 15 meses; ampliaram em 40% as vendas pelas modificações no design dos produtos; 25% dos projetos abriram novos mercados para os produtos dessas empresas.No caso brasileiro, pesquisa da CNI, a Confederação Nacional da Indústria, em 500 empresas de diversos setores, revelou que 75% delas obtiveram aumento de vendas em função da utilização do design e 41% reduziram custos de produção.
Apesar da quantidade de benefícios advinda do design ser significante, apenas os grandes empresários utilizam deste recurso. Os donos das pequenas empresas desconhecem ou têm uma visão deturpada dessa atividade. É importante que o pequeno empresário entenda que design é muito mais que meramente estética. Sua ação vai muito mais além do que o conceito de beleza. As soluções encontradas são frutos de estudos e pesquisas realizadas de maneira que venham a se adequar à necessidade da instituição. É um instrumento que pode servir de apoio às empresas de pequeno porte.
Como as pequenas empresas podem se beneficiar dessa atividade? 
Segundo dados do Sebrae, atualmente no país, 470 mil micro e pequenas empresas iniciam suas atividades a cada ano, mas 49,4% delas fecham as portas antes de completar dois anos. Abre-se aqui um espaço para definir pequenas empresas. De acordo com a OCDE (Organization for Economic Corporation and Development), para ser considerada pequena empresa, o número de funcionários não pode ultrapassar 100. No Brasil, está valendo a lei 9.317/96, de 5 de dezembro de 1996, que considera “empresa de pequeno porte, a pessoa jurídica que tenha auferido, no ano-calendário, receita bruta superior a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais) e igual ou inferior a R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais).
Instituições como o Sebrae, percebendo que o design é uma ferramenta que pode ajudar no processo de sustentação dessas empresas no mercado, criou programas como o Via Design que têm, como objetivo principal, a divulgação dessa área para pequenos empresários e empreendedores.
Numa sociedade onde a identidade é essencial e o que é diferente chama a atenção, o design pode aparecer como um aliado na batalha para destacar uma empresa no mercado. Se aplicado corretamente, sem déficit em nenhuma das etapas, o retorno adquirido será muito maior do que o esperado. No caso específico das pequenas empresas que disputam com grandes corporações, a consultoria de design pode ser a chave mestra para sua sobrevivência, solucionando possíveis problemas e destacando os pontos positivos em detrimento aos negativos desde o início de sua gestão. A atuação de instituições como o Sebrae na divulgação da atuação desta ferramenta é uma solução para sanar o desconhecimento do design por parte dos pequenos empresários e auxiliá-los em sua jornada no mercado.
Mas afinal, o que é gestão de design? 
Segundo Luis Emiliano Avendaño, cosultor de design, ela é definida como “o conjunto de atividades de diagnóstico, coordenação, negociação e design que comparecem tanto na atividade de consultoria externa como no âmbito da organização empresarial, interagindo com os setores responsáveis da produção, da programação econômica-financeira e da comercialização, com a finalidade de permitir uma participação ativa do design nas decisões dos produtos.” Ou seja, é um conjunto de ferramentas que auxilia na determinação dos resultados que o design trouxe e ainda pode trazer à empresa que se utiliza dele. Em tempos onde as mudanças são rápidas e constantes, o design está se tornando cada vez mais, uma necessidade.


Por que toda empresa deve ter uma área de comunicação corporativa?

“Se fosse o meu último dólar, eu o gastaria em relações públicas”.
Bill Gates, fundador da Microsoft
Recentemente, a revista inglesa Marketing Week descreveu Relações Públicas como a disciplina que cuida da reputação da empresa, com o objetivo de ganhar a compreensão e apoio, bem como influenciar a opinião e o comportamento junto às partes interessadas. Já para o dicionário americano Merriam-Webster: “é o negócio de induzir o público a ter compreensão e boa vontade em direção a uma pessoa, empresa ou instituição.“
Apesar de toda confusão em torno da definição dos termos: “comunicação empresarial“, “comunicação corporativa” e “relações públicas“, não há dúvida de que o fato é que todas as organizações hoje precisam ser responsáveis pela sua própria reputação por meio da comunicação eficaz de seus valores corporativos e a gestão bem sucedida de seu relacionamento com seus públicos-alvo.
Criar e manter uma reputação respeitável capaz de impactar positivamente o negócio não é um trabalho fácil. É um processo de longo prazo que envolve a validação e revalidação constante e coerente de informações positivas recebidas por diversas fontes confiáveis que assim criam uma percepção positiva em uma determinada audiência. Ou seja, “percepção é realidade”, conforme resumido pelo dito popular.
Em suma, o trabalho de um comunicador profissional é construir e moldar a imagem e/ou reputação de uma marca, empresa ou organização, a fim de influenciar e persuadir suas audiências. A melhor maneira de alcançar esse objetivo é ter pessoas confiáveis advogando em seu nome, afinal não se trata do que você diz sobre si mesmo (publicidade), mas sim o que os outros dizem sobre você (endosso).
 É claro que cada uma dessas ferramentas tem seus prós e contras e são complementares e não excludentes. A publicidade lhe dará o controle total da mensagem que você deseja entregar, quando e onde quiser.  Por outro lado, o trabalho de relações públicas não lhe dará esse controle, porém trará algo igualmente importante nos dias de hoje: veracidade e credibilidade.
Porém essa manobra tem um efeito muito mais poderoso quando a aprovação ou endosso é verdadeiro e parte de múltiplas fontes confiáveis, tais como a imprensa, a mídia social, o boca-a-boca entre conhecidos, clientes satisfeitos, colaboradores e parceiros. É com isso que relações públicas trabalha, garantindo que o relacionamento com essas fontes esteja em dia.
Para obter esse benefício da credibilidade é necessário pensar na comunicação como um todo, e garantir que gestão profissional da comunicação está baseada na consistência, transparência e liderança. Essas são as palavras-chaves que os especialistas devem atentar quando estiverem estruturando sua estratégia de comunicação.
Consistência é refletida de muitas maneiras dentro da organização, por exemplo: (1) o alinhamento promovido pela integração da comunicação entre todos os departamentos (publicidade, relações com investidores, atendimento ao cliente, etc) para garantir que os principais interessados estejam recebendo uma mensagem alinhada com o discurso corporativo, (2) a agilidade necessária para sempre responder com precisão aos diversos canais online, incluindo todas as novas mídias, da mesma forma que responde a mídia tradicional (3) a exposição regular nos diferentes canais disponíveis (rádio, TV, jornais, revistas, media social, website, eventos etc) e conseqüentemente a freqüência que atinge ao seu público (4) a coerência entre as mensagens difundidas pela organização e seu comportamento com os funcionários, clientes e sociedade.
O mesmo acontece com a transparência (1), de acordo com o artigo Liderança na Era da Transparência publicado pela Harvard Business Review a chave para se tornar um líder na sociedade contemporânea é assumir a responsabilidade de “externalidades” – que os economistas identificam como os impactos que se tem sobre o mundo para o qual você não é (ainda) formalmente chamado a responder. Ou seja, tomar a frente e agir assim que o assunto começar a ser discutido publicamente ao invés de esperar ser obrigado a fazê-lo. As questões éticas e ambientais normalmente são bons exemplos de assuntos que antes de serem “obrigações” foram questões de debate na imprensa e as empresas que rapidamente responderam a isso se tornaram os ícones no assunto, veja o caso da Natura por exemplo.  Uma das funções área de comunicação é justamente agir como radar e às vezes a consciência da empresa, sempre analisando os riscos e as ameaças externas, antecipando tendências futuras e oportunidades, procurando aconselhar a alta cúpula da empresa a agir com transparência, integridade e buscar a solução pró-ativa para evitar crises futuras, (2) em um mundo cada vez mais saturado de informação é papel do comunicador buscar a clareza e transparência das mensagens transmitidas e garantir que o posicionamento da empresa esteja sendo percebido corretamente.
Já a liderança em comunicação significa que a alta administração da organização precisa compreender e interiorizar que (1) para se tornar uma fonte segura de informações para o público é necessário mais do que apenas oferecer informações confiáveis, mas também aprender a ouvir o público, entender como a sua mensagem se encaixa naquilo que as pessoas querem saber, aquilo que é relevante para eles, (2) trata-se de entender a raiz dos comportamentos do público e fundir na estratégia de comunicação da organização (3), nos dias de hoje não se trata mais de uma decisão sobre ser “reativo” ou “pró-ativo” em termos de comunicação, e sim de ser interativo.
Finalmente, em uma era de canais digitais e acesso fácil a todo tipo de informação a transparência e a liderança são os principais fatores para se construir uma sólida reputação corporativa. Integrar a comunicação e aprender a lidar com públicos variados ao invés de focar em um segmento específico tornou-se vital.
Toda organização, não importando sua dimensão ou setor, pode beneficiar-se da implantação de um bom programa de comunicação corporativa que lhe trará uma real vantagem competitiva, gerando credibilidade para a empresa, seus produtos e serviços, protegendo  sua reputação em tempos de crise, atraindo novos talentos e investimentos, engajando as pessoas e abrindo novos mercados.  Um adequado gerenciamento da comunicação garantirá que sua empresa seja vista nos lugares certos, lembrada pelas razões corretas e no tempo propício.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Patrimônio Cultural da Humanidade - Cidades Brasileiras

Ouro Preto foi a primeira cidade brasileira a conquistar o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, concedido pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) a áreas culturais ou naturais consideradas "especialmente valiosas para a humanidade".

A organização transnacional utiliza-se de seis critérios para avaliar a importância dos sítios históricos, e Ouro Preto foi escolhida por 2 deles:(1) representar uma obra-prima do gênio criativo humano e (3) aportar um testemunho único ou excepcional de uma tradição cultural ou de uma civilização ainda viva ou que tenha desaparecido.

Atualmente no Brasil 18 localidades culturais e naturais são tombados pela Unesco. 

Segue a lista dos locais tombados:
  • São Luís do Maranhão
  • Salvador
  • Olinda
  • Cidade de Goiás
  • Brasília
  • Diamantina/MG
  • Santuário do Bom Jesus de Matozinho, Congonhas do Campo/MG
  • Ouro Preto
  • Parque nacional da Serra da Capivara, PI
  • Ruínas Jesuítico-Guaranis de São Miguel das Missões, RS
  • Parque Nacional de Foz de Iguaçú, PR
  • Parque Nacional de Jaú, AM
  • Atol das Rocas, BA
  • Ilha de Fernando de Noronha, PE
  • Amazônia
  • Cerrado
  • a mata Atlântica na chamada Costa do Descobrimento (BA e ES)
  • a mata Atlântica do Sudeste (SP e PR)

Para mais informações, visite o site da Unesco no Brasil.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Looney Tunes estão de volta em curtas 3D


Duas produções que não foram bem recebidas, o longa de cinema Looney Tunes De Volta à Ação e o desenho Loonatics, enfraqueceram a franquia dos Looney Tunes a anos atrás. Mas Pernalonga e Cia. ensaiam uma volta ao cinema e à TV - e com traços ao estilo clássico.
Warner Bros. está produzindo uma leva de curtas em 3-D para exibir antes de seus lançamentos nos cinemas. Três estrelados por Papa-Léguas e Coiote já foram aprovados e mais três estão em desenvolvimento. Os primeiros serão exibidos com as cópias de Como Cães e Gatos 2 - A Vingança de Kitty Galore nos EUA no final de julho.
Paralelamente, uma nova série de TV, The Looney Tunes Show, estreia no Cartoon Network no segundo semestre (nos EUA, no Brasil chega no segundo semestre de 2011). Na trama, Pernalonga e Patolino serão colegas de quarto num subúrbio, tendo Eufrazino, Frajola, Piu-piu, Hortelino e Marvin, o Marciano, como vizinhos. 
Para atrair as crianças, a Warner promove ainda este ano o Looney Tunes Sports Day, evento desenvolvido em parceria com a Track&Field que oferece atividades esportivas aos pequenos.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Sherwin-Willians cria nova forma de comunicação com o público

A Sherwin-Williams criou um endereço no Youtube one oferece dicas sobre grafite e artesanato por meio da linha Coloring. Através deste canal no Youtube, ela ensina novas formas de usar as tintas da marca. No endereço, os internautas encontrarão reportagens, documentários e vídeos educativos sobre a pintura em diferentes superfícies.

Construções sustentáveis ganham mercado no Brasil

São Paulo – Viáveis e lucrativos, os chamados “prédios verdes” vão, aos poucos, ganhando espaço no país. Entre o título e a realidade, porém, é necessário cautela. Não basta ter um jardim bem cuidado ou meia dúzia de árvores para merecer o crédito. Uma boa maneira de checar a vocação ambiental do imóvel é saber se ele possui certificado.

Para isso, o empreendimento precisa ser erguido dentro de parâmetros ambientais em todas as fases – do planejamento à operação, passando pela construção. No Brasil, a busca por esse tipo de certificação cresceu 75% de 2009 pra cá.

Certificado Leed
Um dos selos disponíveis no mercado é o 
Leed (Leadership in Energy and Environmental Design), fornecido pelo instituto americano Green Building Council Brasil, criado em 2004. O primeiro empreendimento brasileiro e da América Latina a conquistar a certificação ambiental, em 2007, foi uma agência do Banco Real, na Granja Viana, em Cotia, SP.

Para obter o Leed, o imóvel tem de atender, no mínimo, a 26 exigências, de uma lista com 69. São avaliados o consumo de energia, o reaproveitamento de água, o uso de materiais certificados ou reciclados na construção e no mobiliário, a localização do prédio e a baixa produção de resíduos, entre outros itens. Atualmente, 19 empreendimentos brasileiros já possuem o Leed, e outros 192 estão em processo de certificação – em maio do ano passado, eram apenas 119.

Certificado Aqua

Outro selo ambicionado é o 
Aqua (Alta Qualidade Ambiental), o primeiro referencial técnico brasileiro para construções sustentáveis. Desenvolvido em 2008 pela Fundação Vanzolini, o selo já conta com 25 processos iniciados e 13 empreendimentos certificados, entre os quais constam duas unidades da Leroy Merlin, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal, e a Casa Natura, um misto de centro de convivência e loja da marca de cosméticos, em Santo André, SP.

O Aqua, que começou a ser emitido no ano passado, baseia-se em 14 critérios de sustentabilidade divididos em quatro fases (eco-construção, eco-gestão, conforto e saúde), que se aplicam para diversos empreendimentos – residenciais, comerciais, complexos esportivos e habitação popular.

Para o coordenador executivo do processo, Manuel Carlos Reis Martins, a busca crescente por esse tipo de empreendimento é inevitável. “Diante dos desafios ambientais que enfrentamos, a construção sustentável será o único caminho possível para o setor de edificação civil no futuro”, afirma.
Custo-benefício: bom para o meio ambiente e para o bolso

Seguir com rigor os padrões exigidos pelas certificações tem seu preço: a construção pode ficar de 5% a 10% mais cara, dependendo da sofisticação desejada. Em contrapartida, um empreendimento construído dentro desses padrões podem reduzir entre 30% e 40% o consumo de energia, 50% o consumo de água, 35% a emissão de CO2 e em até 90% o descarte de resíduos, além de garantir um ambiente interno mais saudável e produtivo.

“O investimento em projetos sustentáveis, além ter um impacto menor no meio ambiente, reflete-se em um custo operacional mais baixo”, afirma Marcelo Takaoka, presidente do 
Conselho Brasileiro de Construção Sustentável. “Pode até custar mais caro no começo, mas depois reduz consideravelmente as faturas de água e luz”.
Do Portal Exame

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Primeira loja da Havaianas no Brasil

Acessem o link para verem fotos da primeira loja da Havaianas no Brasil, em São Paulo, projetada por Isay Weinfeld.
A loja tem uma atmosfera informal, totalmente aberta para a rua, quase como uma extensão da calçada, sem portas ou janelas, com muita luz natural e verde, bem causal como a marca.

http://www.plataformaarquitectura.cl/2009/09/02/tienda-havaianas-isay-weinfeld/



Havaianas entra no segmento de tênis

 Vocês já viram o produto? Não é imitação. É diferente. Como os últimos modelos das sandálias, é estiloso, busca um consumidor mais voltado à moda. Não concorre diretamente com ninguém. Os tênis deverão acompanhar a linha de bolsas e de meias - que até agora conquistou poucos consumidores.
Esta nova coleção de tênis e sandálias fechadas foi batizada de “Havaianas Soul Collection”.



A proposta é criar uma linha de calçados casuais para homens e mulheres, que transmita o mesmo conceito irreverente, alegre, livre e sensual que as sandálias já possuem.
Segundo a HAVAIANAS a ideia dos tênis e das sandálias fechadas é oferecer uma alternativa aos mercados que consomem as sandálias mas que enfrentam temperaturas em que seu uso não é, exatamente, o mais indicado, como o mercado europeu. Os preços vão entre os 28 e os 55 euros e em breve eles estarão também na loja conceito da marca aqui no Brasil.








terça-feira, 10 de agosto de 2010

TAM vende passagens nas Casas Bahia de olho na classe média

A TAM Linhas Aéreas busca atrair as classes emergentes com o novo conceito “Você vai e vai de TAM”, criado pela Y&R, que reforça que a companhia é acessível para diferentes públicos. A cantora Ivete Sangalo é a estrela da campanha que estreou domingo (8), no Fantástico, da Rede Globo.










Em paralelo à flexibilização da comunicação, a TAM ampliou os canais de distribuição e meios de pagamento, montando estandes de venda em locais de grande concentração do público que pretende atingir – como nas lojas da Casas Bahia. De acordo com Manoela Amaro, diretora de marketing da TAM, o conceito “Você vai e vai de TAM” traduz com muita eficiência esse novo momento da companhia aérea. “Em pesquisas, constatamos que a classe emergente acredita que viajar de TAM não é para ela. Por isso, não olha nossos preços para, pelo menos, tentar comprar uma passagem. Uma das missões da agência era justamente desmitificar essa imagem e a Ivete, com certeza, nos ajudará a mostrar que a TAM é para todos”, explica.
A nova campanha contempla 12 filmes com veiculação em emissoras de TV aberta e fechada, merchandising, anúncios impressos - jornais e revistas-, publieditoriais, mídia online e material de ponto-de-venda.

Com o objetivo de fazer com que cada vez mais pessoas optem pelo avião, nos filmes e nas peças de mídia impressa são comparados preços e condições de pagamento de viagens pela TAM com passagens de ônibus.
Os comerciais são sempre musicados. “Em vez de contar, optamos por cantar histórias”, explica Marco Versolato, vp de criação da Y&R.












A Y&R também assina a identidade visual dos novos estandes de venda, os quais serão distribuídos em pontos estratégicos como algumas das lojas da rede Casas Bahia. Para garantir a consistência da comunicação, foi desenvolvido um hotsite com um layout mais didático e de fácil navegação. Nele, também será disponibilizado a Cartilha do Viajante – com dicas práticas para os clientes de primeiro vôo ou passageiros pouco acostumados a voar.

Segundo Manoela, a TAM resolveu atuar em três pontos principais a fim de alcançar as classes emergentes: cultura (divulgando que é possível viajar de avião), acesso (com mais pontos de venda espalhados pelo País) e financiamento. “Neste momento, estamos reforçando os dois primeiros pontos. Em relação ao último, já havia anunciado o parcelamento de passagens em até 48 vezes com o Banco Itaú e o Banco do Brasil e o financiamento de pacotes turísticos, em até 24 vezes, com Caixa Econômica Federal.”

A companhia aérea recorreu às pesquisas realizadas pelo instituto Data Popular para lançar o novo posicionamento. A nova classe média representa hoje 40% da população brasileira. Em 2009, nos voos da TAM foi responsável pela ocupação de 6% dos voos – ante os 2% de 2006. Também no ano passado, em cada dez passageiros, um viajou pela primeira vez de avião.

Ações
Inicialmente, a companhia área terá estandes de vendas nas filiais da Casas Bahia da praça Ramos, da Vila Nova Cachoeirinha e de São Mateus, na cidade de São Paulo. Nestes locais, será possível parcelar o valor dos bilhetes em até 12 meses nos cartões ItaúCard/TAM e da Casas Bahia (bandeiras Visa e Mastercard). A parcela mínima será de R$ 20.
A inauguração de franquias da agência de viagens também faz parte do plano da TAM para o varejo. "Nosso plano é ter 200 lojas até 2012", afirmou em nota o vice-presidente comercial e de planejamento da TAM, Paulo Castello Branco. Atualmente, são 72 lojas TAM Viagens. A empresa lançará ainda produtos como o Giro TAM, destinado ao público universitário, que permite fazer, com um só bilhete, três paradas antes de chegar ao destino final.

O plano da TAM contempla canais de relacionamento com os novos públicos, incluindo uma cartilha - online e impressa - destinada aos passageiros que viajam pela primeira vez. "Já oferecemos bilhetes mais baratos em voos fora dos horários de pico e queremos agora expandir o canal de acesso", disse o presidente da TAM, Líbano Barroso.
Segundo estudo do Instituto Data Popular, 10,7 milhões de pessoas deverão realizar sua primeira viagem aérea nos próximos 12 meses - 8,7 milhões deste total, ou 82%, pertencem às classes C e D. Ainda conforme o levantamento, o volume de brasileiros que pretendem realizar ao menos uma viagem por meio de transporte aéreo até julho de 2011 chega a 26,5 milhões de pessoas. Deste montante, 67% estão nas classes C e D.


Esse é um movimento estratégico sem volta, oferecer mais condições às classes C e D para viajarem de avião. E mais, é um momento único, o primeiro vôo de avião. As empresas aéreas deveriam focar em Marketing Experience, pois o primeiro vôo vai ficar para sempre na mente das pessoas. Assim, oferecer novos canais de vendas demonstra duas coisas: a empresa está buscando aumentar a sua taxa de ocupação com novos formatos de vendas e novas capilaridade de presença e atender à um público que não tem costume de viajar de avião e que viram que esse é o momento esperado. Excelente estratégia!